A edição de hoje está mais curta por motivos de: Olimpíadas!
A autora que vos fala esqueceu da vida na frente da televisão. Então, desculpem o tamanho da news e as poucas opções de filmes.
Boa leitura!
🥇
Está oficialmente aberta a edição das olimpíadas!
- Maestro, música por favor..
🎵
Não sei vocês, mas, eu nunca gostei muito de esportes. Nunca gostei das aulas de educação física; quando adolescente, ficava sempre sentada na arquibancada, vendo os outros jogarem. Nunca inventei desculpa, só ficava ali com alguma amiga esperando o tempo passar. Jogava se o professor exigisse que todo mundo participasse de algum jogo. E não me esforçava.
Meu maior problema era (ainda é): medo da bola. Eu sempre fugia dela. Quando tinha alguma partida de vôlei, e via a bola vindo na minha direção, eu saia correndo - se tivesse uma modalidade fuga de bolas de futebol/vôlei/basquete, eu certamente levaria ouro!
Cheguei a fazer aula de basquete - eu, com o meu 1,50m jogando basquete haha - acho que não durei um mês. Também fiz natação e... bom, vamos mudar de assunto?!
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Durante essas duas semanas de jogos olímpicos, tenho acompanhado quase todas as participações do Brasil nas olimpíadas. Deu até uma vontade de jogar vôlei igual a Gabi, andar de skate como a Rayssa Leal, jogar tênis de mesa, começar a correr, andar de canoa igual a Ana Sátila… então, eu lembro que para fazer tudo isso, é preciso de esforço físico. Prefiro continuar sentada no meu sofá torcendo para o Brasil
(se tivesse uma categoria para preguiça, eu levaria a medalha de prata).
O que eu gosto mesmo de acompanhar - e meu tamanho me permitiria participar, não fosse meu péssimo equilíbrio - é a ginástica artística e rítmica. Acho lindo demais ver as atletas pulando, saltando e rodopiando com facilidade.
Mas, ainda prefiro continuar praticando as minhas modalidades, para quem sabe um dia elas virarem esporte: levantamento de taça/copo/garrafa de vinho, levantamento de garfo, fuga de bola, maratona de quem dorme mais rápido…
E você, em quais modalidades acha que se daria bem?!
Eu, Tonya
Netflix, Drama, 2h
Tonya Harding (Margot Robbie) é uma ex-patinadora olímpica. Desde criança, seu sonho era patinar no gelo; mesmo com uma infância simples, ela conseguiu fazer aulas, e se tornar uma ótima atleta. Porém, só em 1994, após um grave incidente, é que ela ficou realmente conhecida. ‘Eu, Tonya’, é um daqueles filmes biográficos que, quando assistimos, pensamos que muitos absurdos não aconteceram, até a gente pesquisar…
Tonya, teve uma vida familiar bem problemática e nada saudável. Era abusada pela mãe, LaVona (Allison Janney), que sempre abusava de sua autoridade, controlava cada passo e tudo o que deveria fazer ou não, a rebaixava e batia na filha. Segundo a mãe, ela fazia isso pois Tonya patinava melhor quando estava furiosa. A atleta, ainda jovem, casou-se com Jeff Gillooly (Sebastian Stan), que também era violento com ela. Além disso, não era muito bem aceita por não ter um “estereótipo” adequado para ser uma patinadora.
O filme mostra, pincipalmente, três pontos de vista: o de Tonya, sua mãe e o ex marido. Ele é contado em forma de entrevista. Temos cenas deles sendo entrevistados, e contando sua versão de toda a história. As imagens das entrevistas são um pouco ruins, para remeter a época em que o caso aconteceu.
Temos também a quebra da quarta parede (quando o personagem conversa com o expectador) e cenas com plano sequência (quando a câmera acompanha tudo, sem nenhum corte).
As atuações de Margot Robbie e Allison Janney estão impecáveis, a última aliás levou, merecidamente, o Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Nos Streamings
Amazon Prime
King Richard: Criando Campeãs
Richard Williams (Will Smith) é um ótimo pai, e quer tornar suas filhas Venus e Serena, em lendas do esporte. Com métodos tradicionais, ele consegue criar duas das maiores atletas do tênis.
Disney
Carruagens de Fogo
O filme é uma história real sobre os corredores Harold Abrams, filho de imigrantes judeus, e Eric Liddell, protestante de origem escocesa, defendem a Inglaterra nas Olimpíadas de 1924. Colegas na faculdade de Cambridge, os jovens decidem competir para superar desafios pessoais.
Max
Menina de Ouro
Frankie (Clint Eastwood) é um famoso treinador de boxe de Los Angeles. Meio ranzinza, ele mantém qualquer pessoa distante, menos seu velho amigo e sócio Eddie (Morgan Freeman). Certo dia Maggie (Hilary Swank) aparece no seu ginásio buscando por experiência, Frankie fica relutante em treinar a jovem, mas, quando cede, os dois acabam formando um vínculo muito forte que inevitavelmente mudará suas vidas.
Netflix
NYAD
Aos 60 anos, a atleta Diana Nyad decide realizar o seu maior sonho: nadar de Cuba até a Flórida - que tem uma pequena distância de mais de 160 metros!
Ótimo filme e é angustiante demais ver ela nadando no meio do nada.
Tá Dando Onda
Cody Maverick é um pinguim que ama surfar. Junto com uma equipe de filmagem, ele deixa sua casa na Antárdida para ir à Ilha de Pen Gu, para participar do torneio Big Z Memorial Surf Off. Cody acredita que ganhando a competição terá o respeito e a admiração de todos.
Notícias da Sétima Arte
📰 Ao que parece, vai ter um filme sobre o programa de humor Saturday Night Live, e já tem até foto com o elenco, olha aqui!
📰 Dia 22 de agosto estreia o remake de O Corvo, e uns dias atrás saiu mais um teaser do filme.
📰 Hoje, 8 de agosto, estréia o filme “É Assim Que Acaba..” adaptação de mesmo nome o livro de Colleen Hoover . Olha esse vídeo do Ryan Reynolds entrevistando o ator que faz o par romântico de sua esposa, Blake Lively, no filme.
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adorei a ideia de linkar o tema com as olimpíadas! e coloquei Tonya na lista :)
Esse vídeo do mr bean 😂😂
Amei muito essa edição! O clima olímpico também me pegou de jeito.
Eu amooo o filme King Richard! E NYAD já está na minha lista há algum tempo. Vamos ver se agora aproveito a indicação e assisto :)