Não vou negar, adoro uma boa fofoca um bom filme biográfico. Seja sobre uma pessoa ou um grupo, inspirador ou não. Histórias são importantes para a gente aprender, se inspirar e reparar que não somos apenas nós, meros mortais, que sofremos com baixa autoestima, síndrome do impostor ou medo de aparecer.
Uma biografia bem bem feita - como qualquer bom filme - faz a gente se tornar fã ou admirar mais a pessoa retratada. E gosto mesmo, quando vai mais a fundo, não só no que a gente espera. Mostra como a pessoa é no cotidiano, no seu mundo banal, seus medos, como pensa e trabalha a criatividade.
Acredito que essa curiosidade todo mundo tem, mas, é bom sempre lembrar que nem tudo é verdade no filme. Muitas vezes tem um drama a mais, pra chamar a atenção de quem tá assistindo. Escritor/roteirista é assim, precisa dramatizar um pouquinho, não?! Mas, falando bem a verdade, as vezes esse ‘draminha’ a mais, é um gancho, um e da um toque de emoção a mais na história, para deixar ela mais intensa e interessante - contando que não altere muito a continuação da história real.
Homem com H
Cinema, drama, 2h09.
Se você tivesse que contar a sua história em um filme, o que gostaria que os outros vissem?
Assim como nos palcos, onde Ney sempre conseguiu extravasar e se despir, sem se importar com o que iriam pensar, ele resolveu fazer o mesmo no longa, mostrar tudo - e mais um pouco. Quase um ato de coragem.
Baseado no livro “Ney Matogrosso: A Biografia”, acompanhamos a vida de um dos maiores artistas do Brasil. Ney veio de uma família simples, teve problemas com o pai militar, decidiu viver da própria arte, passou por perrengues mas nunca deixou de mostrar quem ele era realmente.
Nos minutos iniciais do filme vemos uma floresta e, caso você não conheça Ney, talvez seja algo aleatório. Logo depois, flashes de um de seus shows - cantando a música que dá nome ao longa. Sempre se viu como um bicho, um ser; nunca quis ser rotulado. Vemos isso pela vida amorosa, passando por vários casos - incluindo com Cazuza.
Está tudo lá, na tela. Tudo. Como se tivesse aberto a porta da própria casa e deixado que perguntassem tudo o que sempre quiseram perguntar. Ney, se desnuda por completo - literalmente, em certas cenas - como quando, durante a época da ditadura, um policial decide questiona-lo sobre o show, sua forma de dançar e sua vestimenta. Confrontar, nunca foi um problema.
Porém, o filme não teria sido tão bom sem o brilhantismo de Jesuíta Barbosa, que conseguiu trazer o próprio cantor nas telonas, dando um show - e isso não me surpreende - sem exageros. Um ator brilhante que conseguiu trazer o próprio Ney nele mesmo.
Em resumo, é uma homenagem ao que Ney é e foi, um artista completo.
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Baseado na história de Stephen Hawking, o filme expõe como o astrofísico fez descobertas relevantes para o mundo da ciência, inclusive relacionadas ao tempo. Também retrata seu romance com Jane Wilde, uma estudante de Cambridge que viria a se tornar sua esposa. Aos 21 anos de idade, Hawking descobriu que sofria de uma doença motora degenerativa, mas isso não o impediu de se tornar um dos maiores cientistas da atualidade.
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Prestes a completar 30 anos, um compositor promissor lida com o amor, a amizade e a pressão para criar algo incrível antes que o tempo acabe.
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🎬 Não sei vocês, mas a
detesta andar de Uber, o lado bom é que gerou uma crônica boa demais!🎬 Eu amo quando a
fala sobre os filhos dela, e aqui ela falou sobre deixar a filha decidir sobre o próprio corte de cabelo.🎬 Os textos da
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ta na vibe livros russos, aí surgiu essa crônica muito boa!
Eu não tinha animado para ver o filme do Ney, mas agora você me deixou super curiosa!
E eu amoooo tik tik boom. Amo as músicas, a história, tudo. O filme me dá crise existencial hahaha, mas de um jeito bom, que coloca a vida em perspectiva.
Eu adorei Ney, achei um filme bem escancarado. rs